1968 na Estácio de Sá
Faculdade comemora os 40 anos das manifestações pelo direito do livre arbítrio
Faculdade comemora os 40 anos das manifestações pelo direito do livre arbítrio
Texto e Fotos : Sérgio Furts
veja:furts.blogspot.com
Uma época conturbada com a explosão pelo direito do livre arbítrio. Assim pode-se caracterizar Maio de 1968. Estudantes saem às ruas formando grandes ajuntamentos impondo a queda do autoritarismo e poder excessivo de lideres políticos e religiosos. Mulheres e negros vêem-se oprimidos e encarcerados pela inferioridade imposta por militares e governos. Essas peças acorrentadas no calabouço de um poder civil mascarado e manipulador, fluídas de imposições, unem-se em busca de uma posição mais digna e menos burocrática.
Maio de 2008, quarenta anos se passou e ainda e possível tocar em fragmentos de preconceitos e limitações impostos pela sociedade contaminada por ações de crueldades e opressão. Mas também é notória a transformação que o mundo tem enfrentado a globalização, a corrida da Mulher e do Negro em colocações políticas antes dominadas por homens de pele clara, o liberalismo sexual exposto nas ruas e a democratização sendo cada vez mais estruturada pelas classes menos elitisadas.
Dados esses acontecimentos a nível global a Faculdade Estácio de Sá no Prado em Belo Horizonte realizou nos dias 28, 29 e 30 de Maio o evento comemorativo em homenagem aos quarenta anos de 1968 tendo como titulo: 68 O Sonho Acabou? Palestrantes como o Jornalista e Escritor Régis Gonçalves e Lélio dos Santos Jornalista com mestrado em ciências da informação e fundador do curso de comunicação social da Puc minas, relataram fatos vivenciados pelos próprios, naqueles momentos de repressão social, cultural e educativa.
Temas como: Sexo, Droga e Rock and Roll, Cenário Político e Econômico e Mídia nos Anos de Chumbo foram apresentados ao público formados por alunos dos cursos de publicidades e propagando e jornalismo, além de professores e diretores que tiveram uma participação ativa nas palestras. Outro fato marcante no evento foi a contribuição dos estudantes do curso de comunicação social na programação com a elaboração de documentários e serviços adversos como na recepção, monitoramento e etc.
Uma exposição de trabalhos acadêmicos voltados para o ano de 1968 ocupou os corredores da Faculdade (veja fotos) permitindo ao público um olhar artístico e cultural. O encerramento do evento contou com a apresentação da peça “Cadeiras Cativas” do Grupo de teatro Rotunda composto por alunos da FESBH e da comunidade dirigido e produzido pela professora de língua portuguesa Cristiane Candido abordando diferentes constrangimentos sociais e individuais mostrando como a política influência o comportamento humano. Para os organizadores o evento teve grande êxito, pois permitiu um contato direto e indireto dos alunos no processo de construção e desenvolvimento além de gerar conhecimentos de fatos reais da nossa história.
Uma época conturbada com a explosão pelo direito do livre arbítrio. Assim pode-se caracterizar Maio de 1968. Estudantes saem às ruas formando grandes ajuntamentos impondo a queda do autoritarismo e poder excessivo de lideres políticos e religiosos. Mulheres e negros vêem-se oprimidos e encarcerados pela inferioridade imposta por militares e governos. Essas peças acorrentadas no calabouço de um poder civil mascarado e manipulador, fluídas de imposições, unem-se em busca de uma posição mais digna e menos burocrática.
Maio de 2008, quarenta anos se passou e ainda e possível tocar em fragmentos de preconceitos e limitações impostos pela sociedade contaminada por ações de crueldades e opressão. Mas também é notória a transformação que o mundo tem enfrentado a globalização, a corrida da Mulher e do Negro em colocações políticas antes dominadas por homens de pele clara, o liberalismo sexual exposto nas ruas e a democratização sendo cada vez mais estruturada pelas classes menos elitisadas.
Dados esses acontecimentos a nível global a Faculdade Estácio de Sá no Prado em Belo Horizonte realizou nos dias 28, 29 e 30 de Maio o evento comemorativo em homenagem aos quarenta anos de 1968 tendo como titulo: 68 O Sonho Acabou? Palestrantes como o Jornalista e Escritor Régis Gonçalves e Lélio dos Santos Jornalista com mestrado em ciências da informação e fundador do curso de comunicação social da Puc minas, relataram fatos vivenciados pelos próprios, naqueles momentos de repressão social, cultural e educativa.
Temas como: Sexo, Droga e Rock and Roll, Cenário Político e Econômico e Mídia nos Anos de Chumbo foram apresentados ao público formados por alunos dos cursos de publicidades e propagando e jornalismo, além de professores e diretores que tiveram uma participação ativa nas palestras. Outro fato marcante no evento foi a contribuição dos estudantes do curso de comunicação social na programação com a elaboração de documentários e serviços adversos como na recepção, monitoramento e etc.
Uma exposição de trabalhos acadêmicos voltados para o ano de 1968 ocupou os corredores da Faculdade (veja fotos) permitindo ao público um olhar artístico e cultural. O encerramento do evento contou com a apresentação da peça “Cadeiras Cativas” do Grupo de teatro Rotunda composto por alunos da FESBH e da comunidade dirigido e produzido pela professora de língua portuguesa Cristiane Candido abordando diferentes constrangimentos sociais e individuais mostrando como a política influência o comportamento humano. Para os organizadores o evento teve grande êxito, pois permitiu um contato direto e indireto dos alunos no processo de construção e desenvolvimento além de gerar conhecimentos de fatos reais da nossa história.
Concurso: A faculdade lançou dias anteriores ao evento o concurso: e você o que acha, o sonho acabou? Para concorrer os candidatos produziriam um texto relacionado ao tema de no máximo dez linhas. Levando-os a uma pesquisa mais aguçada sobre os acontecimentos daquela época.
Premiação: Os vencedores com as melhores redações foram agraciados ao final do evento com um kit contendo informações sobre 1968 e os textos deles publicados na revista Página.
Nenhum comentário:
Postar um comentário